No CE, programa incentiva que pais participem da gravidez das esposas
Projeto foi batizado de "pais grávidos".
Redução de mortalidade materna e infantil é notável.
Conforto no colo do pai, assim tem sido nos três primeiros meses de vida de João Pedro. Além da atenção e do carinho, ele recebe os cuidados paternos enquanto a mãe descansa.
Em Itaiçaba, na região do Vale do Jaguaribe, no Ceará, gravidez também é coisa de homem. Tudo começou com a criação do projeto “Pais Grávidos”, há 10 anos. A ideia é incentivar os maridos a participar de todo o processo de gestação das mulheres, acompanhando as consultas, os exames, um apoio nesse momento tão delicado para as futuras mães.
A companhia faz toda a diferença. Pequenas doses de carinho também são recomendadas e além da força emocional, a presença dos pais também é importante para o caso de uma emergência.
“Ao sinal de um sangramento, ao sinal de uma febre, de uma perda de líquido, de algum outro tipo de secreção, de uma dor que não vinha acontecendo, o pai tem que reconhecer e trazer a companheira para o atendimento médico", orienta a enfermeira.
O trabalho refletiu no combate à mortalidade materna e infantil do município. Desde que o projeto foi implantado, há 10 anos, nenhuma mulher morreu na gestação ou no pós-parto e as mortes de bebês foram reduzidas em 66% nos últimos três anos. Em 2010, uma única morte foi registrada entre 112 nascimentos.
"Percebemos que quando chamamos os pais, a mulher se sente fortalecida, mais segura, mais dona de si. Quando o pai participa do pré-natal, dos exames, vai à consulta, ele faz perguntas e isso é enriquecedor porque a mãe se sente amada, protegida. Na hora do parto também é importante porque ajuda o parto natural", conta Genilse Oliveira, coordenadora do projeto.
Em Itaiçaba, na região do Vale do Jaguaribe, no Ceará, gravidez também é coisa de homem. Tudo começou com a criação do projeto “Pais Grávidos”, há 10 anos. A ideia é incentivar os maridos a participar de todo o processo de gestação das mulheres, acompanhando as consultas, os exames, um apoio nesse momento tão delicado para as futuras mães.
A companhia faz toda a diferença. Pequenas doses de carinho também são recomendadas e além da força emocional, a presença dos pais também é importante para o caso de uma emergência.
“Ao sinal de um sangramento, ao sinal de uma febre, de uma perda de líquido, de algum outro tipo de secreção, de uma dor que não vinha acontecendo, o pai tem que reconhecer e trazer a companheira para o atendimento médico", orienta a enfermeira.
O trabalho refletiu no combate à mortalidade materna e infantil do município. Desde que o projeto foi implantado, há 10 anos, nenhuma mulher morreu na gestação ou no pós-parto e as mortes de bebês foram reduzidas em 66% nos últimos três anos. Em 2010, uma única morte foi registrada entre 112 nascimentos.
"Percebemos que quando chamamos os pais, a mulher se sente fortalecida, mais segura, mais dona de si. Quando o pai participa do pré-natal, dos exames, vai à consulta, ele faz perguntas e isso é enriquecedor porque a mãe se sente amada, protegida. Na hora do parto também é importante porque ajuda o parto natural", conta Genilse Oliveira, coordenadora do projeto.
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